sábado, 30 de abril de 2011
O cheio
Pois bem hoje percebi que ela desapareceu por completo sem que eu pudesse notar ela se esvair.
Fiz o mesmo trajeto, aquele conhecido caminho, eu e meu cigarro aceso, com o meu peito agora cheio, repleto de um amor inexplicável, verdadeiro, concreto, sem que exista dúvidas de querer, sabendo que é sentido igualmente.
Ah o cheio! Talvez cheio nem seja a palavra certa, mas sim completo, de um amor que sempre foi esperado, um amor que estava bem ao lado.
E amar a cada dia tem sido fantástico, te sentir presente, mesmo nos momentos que não estás, me sinto segura, amada e ao teu lado não temo nada.
Tudo está cheio agora... E eu só sei te amar, amar e amar sem demora.
domingo, 24 de abril de 2011
Sublime
Maior que tudo que cheguei a sentir
Talvez assim eu defina meu amor por ti
Pois ele ainda é maior do que escrevo aqui
Um amor reciproco
Um amor que se completa natural
Um amor tocável, amor real
Não é preciso ser dito
Ele é visto no olhar
Ele fala por si só
Quando a pele vem tocar
Amor meu, amor teu
A nos juntar!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Diário de um pós Operado...
sexta-feira, 1 de abril de 2011
A Princesa do Castelo Vill e o Príncipe do Castelo Tablett
Era uma vez [Todo conto de fadas começa com isso] uma Princesa [Tá digamos que fosse] que sonhava encontrar o seu grande amor, que achava que jamais iria achar. Em uma noite enluarada a Princesa atormentada entrou em um chat [É um chat, isso é um conto moderno pow] e nessa sala de bate papo ela encontrou o seu Príncipe encantado [Príncipe? aham] conversaram por longas horas e decidiram se encontrar.
Então o Cavaleiro foi ao encontro da Princisa, com o seu lindo cavalo chamado Onze [Dessa até eu ri], assim que seus olhos cruzaram-se a paixão instantaneamente chegou, arrancando a armadura do Cavaleiro e deixando um sorriso lindo no rosto da Princesa. Foram até um vilarejo retângular que os nativos conheciam por um outro nome, a grama era tão verde e o sol brilhava radiante. A conversa desenrolava-se até que a Princesa toca levemente a mão do Príncipe [Safadênha] sentindo algo que jamais sentiu antes, o Príncipe un tanto surpreso lhe corresponde, os olhos encontram-se mais uma vez.
-Vamos dar uma volta? Sujere o Príncipe [Se não me engano].
-Sim! Prontamente diz a princesa medrosa.
Levantaram-se calmamente e montaram no Onze, [Ah! eu precisava repetir a piada] chegando até um outro jardim onde existia uma grande pedra que se você subisse nela podia enxergar o mundo, eu garanto que era possível.
O Príncipe então encostasse nessa pedra puxando a Princesa desprevenida para os seus braços e logo em seguida lhe rouba um beijo. A Princesa ainda sem saber ao certo o que estava acontecendo entrega-se com o seu coração disparado com a respiração ofegante dirige lentamente seus olhos a ele. Eram dois apaixonados isso era inegável, porém havia um problema eles não podiam ficar juntos [Não, as suas famílias não eram rivais, mas quase isso] sofreram por um longo tempo com a ausência um do outro, mas mandavam-se telegramas diariamente [Era por telefone mesmo] e assim podiam matar parte da saudade.
Provas de amor não faltavam o Príncipe era romântico com suas asas cravejadas em sua armadura, demostrou todo o seu amor. Alguns meses passaram e finalmente eles puderam ficar juntos, a Princesa medrosa tinha deixado alguns medos de lado, resolvendo viver tudo o que aquele amor pudesse lhe proporcionar. Só que o Príncipe talvez não tenha pensado da mesma forma, estava um tanto confuso [Era galinha mesmo] relatando que a Princesa demorou demais, mesmo assim viveram muitos momentos maravilhosos, eventualmente com um adorno ou outro [Guampas], porém eles amavam-se e isso eu garanto, amavam-se com o que existia de mais puro, um amor sublime.
Brigaram e voltaram por muitas vezes até o dia que decidiram ficar juntos e viveram felizes para sempre!
Ah vá! Você acreditou mesmo?
Feliz Primeiro de Abril pra mim, foi em um que tudo terminou.
Obs: Escrito a algum tempo atrás.